quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Vice-Campeão Cearense de Triathlon Olímpico 2012


Após a disputa das 2(duas) etapas do Campeonato Cearense de Triathlon Olímpico (1,5km natação ; 40km ciclismo ; 10km corrida), a Fetriece divulgou o ranking final do Campeonato Cearense de Triathlon Olímpico 2012.

Competindo na cat. 40-44 anos, conquistei o 1º lugar na I Etapa e o 2º lugar na II Etapa. Na soma final de pontos fiquei empatado com o triatleta Saulo Rabelo, ambos com 185 pontos. No critério de desempate, aquele que ganhou a II Etapa leva o título e com merecimento foi para o grande Saulo Rabelo. Com isso me tornei Vice-Campeão Cearense de Triathlon Olímpico 2012.

No final do ano os campeões gerais e das categorias receberão homenagem como melhores do ano do Campeonato Cearense de Triathlon Olímpico, em cerimônia promovida pela Fetriece.


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Ranking Final Campeonato Cearense Triathlon Olímpico 2012

sábado, 13 de outubro de 2012

Ironman 70.3 Brasil 2012 e a Conquista da Vaga para o Ironman World Championship 70.3 Las Vegas 2013


Surpreendente!!! Essa palavra define o que foi a minha história no Ironman 70.3 Brasil 2012. No dia 25 de agosto de 2012, pelo quarto ano consecutivo, eu estava alinhando na Praia de Armação em Penha-SC para encarar os 1,9km natação - 90km bike - 21km corrida dessa bela prova. Foi o meu 8º Ironman 70.3 na carreira.

Muitas vezes estar na largada de uma prova é bem mais difícil do que cruzar a linha de chegada. Cheguei ao Ironman 70.3 Brasil 2012 nessas condições e algumas pessoas sabem do que estou falando.

Antes de começar a escrever a minha história no Ironman 70.3 Brasil 2012, passei alguns dias refletindo e tentando entender tudo o que vivi e senti nessa prova. Tudo ainda está muito vivo em minha memória e a ficha demorou a cair. Foi uma experiência muito intensa e que exigiu demais do meu corpo e mente.

Não sei explicar, mas o Estado de Santa Catarina exerce sobre mim uma energia muito positiva e me sinto muito bem e feliz por lá. Coisas incríveis acontecem e desfechos inacreditáveis se concretizam.

Na edição desse ano, tive a alegria de estar novamente com a companhia de minha família, a família do meu irmão André e tantos amigos queridos. Foi um final de semana em Balneário Camboriú e Penha, onde imperou o alto astral e um clima de descontracão entre todos.

Parti de Fortaleza com destino a cidade de Navegantes-SC na madrugada de quinta-feira(23/08) com minha esposa, meu filhão e vários amigos. Viagem longa e desgastante com quase 11h de duração entre vôos e aeroportos. Desembarcamos as 12:45PM e fomos direto almoçar no Restaurante Aconchego, que ficava vizinho ao aeroporto. Na sequência fomos até a locadora, pegamos o nosso veículo e partimos para o Beto Carrero World para a retirada do kit da prova. Aproveitamos para dar uma olhada na feirinha do evento e depois pegamos o carro e fomos até Balneário Camboriú, onde iríamos ficar hospedados. De Penha até lá dá uns 50km pela BR-101. Chegamos ao hotel, o Mercure Camboriú Internacional, já no finalzinho de tarde e após uma noite sem dormir, várias horas de vôo, carregar várias malas e montar a bike no hotel, estava exausto e decidi relaxar na jacuzzi térmica na cobertura do hotel. Tava precisando (rsrsrs)!!!

Vamos a prova! Após todos os rituais pré-prova, entro no mar para fazer um aquecimento e sentir como estava a temperatura da água. Fiquei surpreso com as condições. O mar que sempre era lisinho, parecendo uma piscina, estava com ondas quebrando forte na arrebentação. Ao terminar o meu aquecimento, fui surpreendido por uma dessas ondas e levei o maior caldo, batendo meu ombro no fundo e por pouco não gerando algo mais sério. Teria que tomar muito cuidado quando fosse dada a largada, para passar essas ondas da melhor forma possível.

As 9:30 soa a buzina e tive muita sorte ao entrar no mar, me posicionando bem a frente e passando com tranquilidade pelas ondas. Os primeiros 300m tem muito congestionamento e sabendo disso, imprimi um ritmo mais forte, para desgarrar e evitar acidentes. Deu certo! Depois encaixei o meu ritmo e tinha a todo o momento a sensação de que estava fazendo uma ótima etapa de natação. Ao sair da água após os 1,9km de natação, fiquei frustrado ao olhar o relógio e ver o tempo de 31:40. Na minha cabeça faria em torno de 28min. Depois fiquei sabendo que na medição de vários amigos com Garmin 910XT, tivemos em torno de 200m a mais no percurso.

Ao entrar na área de transição, vi que ela estava praticamente vazia. Foi a comprovação de que tinha feito uma boa natação. Estava bem na frente e fiquei super empolgado. Agora viria pela frente a etapa de bike e decidi que iria arriscar um pedal mais forte e me enchi de coragem e determinação em executar esse plano. A cada volta me sentia muito bem, encaixado na bike e com uma boa técnica. Um detalhe muito positivo foi que não vi grandes pelotes esse ano, comparado com a vergonha que foi em 2011. A fiscalização esteve bem mais atuante e de certa forma inibiu a ação desse grupo.

Chego na terceira e última volta, e estou com uma ótima média, a melhor que já tinha feito até então nas quatro edições de Penha. Mas, de uma hora para outra, essa média foi diminuindo e fiquei intrigado, pois estava bem, com força, e a média caindo. Olhava para os outros e a sensação era de que todos estavam mais lentos. Pensei, bom, não é só comigo. Após algum tempo tentando entender, vi que um grande vilão estava começando a agir e dar seus sinais. O vento! Mais tarde ele viria a se tornar um vendaval na etapa de corrida, mas já no pedal, ele tinha deixado o seu recado do que viria pela frente. Mesmo com os fortes ventos, concluí os 90km de bike com um bom tempo de 2h31m.

Entro na área de transição e novamente fico surpreso com somente 3 atletas na tenda e quando joguei minha sacola da corrida no cercado, vi que tinham poucas lá. Caramba, inacreditável! Saí pra correr os 21km tentando controlar a emoção e o ritmo, pois sabia que não tinha feito uma boa preparação e podia botar tudo a perder na corrida.

Não estava me sentindo confortável e a corrida estava meio travada, mas mesmo assim o pace estava bom. Fiquei bastante preocupado, com receio de quebrar. Os kilômetros se passavam e nada de encaixar a minha corrida. Pensei, caramba, o que fazer? Tento aumentar o ritmo ou mantenho? Enquanto isso, via os competidores da minha categoria passar por mim e decidi não pensar nisso e focar 110% na minha prova e continuar dando o meu melhor.

Quando fiz o último retorno na última volta, um verdadeiro vendaval entrou em cena. Rajadas de até 60km/h segundo policiais, derrubou banheiros químicos, placas e até uma árvore caiu dentro do Parque Beto Carrero, bem ao lado de minha esposa e filho de 6 anos. A sensação que tive era que estava correndo em câmera slow, imprimindo muita força e quase não saindo do lugar. A essa altura, os efeitos sobre o meu organismo se mostraram mais evidentes e senti uma perca de energia muito grande e tive muita dificuldade para completar o kilômetro final. Já no tablado, um competidor da minha categoria me ultrapassa, mas eu só pensava em cruzar o pórtico, já quase sem forças. Pensei que fosse desmaiar a qualquer momento.

Foto do meu amigo José Anchieta Rabelo no momento do vendaval

Ao me aproximar do pórtico, avisto minha esposa e filho, e o pessoal da segurança não deixou o meu filho entrar comigo. Nunca tinha visto isso! Sempre deixam, inclusive vários outros atletas entraram com seus familiares, mas tive que cruzar o pórtico sem ele. No outro dia entendi tudo. Mais uma das obras divinas, fez com que aquele segurança fizesse isso. Daqui a pouco explico melhor!

Durante a minha luta contra o vento na parte final da prova, cheguei tão esgotado e com forças reduzidas, que tive a sensação ao cruzar a linha de chegada que se tivesse mais uns 100m não completaria (rsrsrs). Olhei para o relógio da prova que apontava o bom tempo de 4h53m e fiz um grande esforço para não perder os sentidos e me manter em pé.

Olha só a minha nutrição imediatamente no pós-prova: 3 sorvetes, 4 fatias de bolo, 5 copos de Gatorade, 4 copos de Pepsi e 2 sandubas. O desgaste foi grande!!! :)

Após a prova, curti ainda a chegada dos amigos e no final da tarde voltamos a Balneário Camboriú e fui curtir uma merecida piscina com meu filhão. Ao retornar ao quarto do hotel, tomei meu banho, peguei o iPad e fui ver as redes sociais. Por volta das 21h, meu amigo Gil Castelo de Brasilia, me informou que tinha saído o resultado oficial e para a minha surpresa eu tinha conquistado um Top 10 na cat. 40-44 anos e 64º no geral de 610 triatletas que completaram a prova. Excelente!!! Fiquei realmente muito contente! Não esperava! Após alguns minutos, me toquei que tinha grandes chances de conquistar a vaga para o Mundial de Ironman 70.3 Las Vegas 2013. Na minha categoria tinha reservado 8 vagas. Eu precisaria de 2(duas) desistências. Lembrando que eu estava em nono e fui ultrapassado já no tablado a poucos metros do fim.

RESULTADO
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Minha cabeça foi a mil!!! Por não ter feito uma boa preparação para essa prova, esse ano não levei os dólares para efetuar a inscrição do mundial. Temos que estar na rolagem de vagas com US$350 em espécie. Não consegui dormir direito. Passei a noite em claro e pensando se daria certo a conquista da vaga. Precisava de 2(duas) desistências e de dólares. Como iria conseguir os dólares numa noite de sábado ou no domingo de manhã? A rolagem das vagas aconteceria as 10h da manhã do domingo, no Kartódromo do Parque Beto Carrero.

Por volta das 5:30 da madrugada do domingo, desci e fui conversar com o pessoal do hotel se teria onde eu comprar dólares naquele momento. Eles disseram que ao lado do hotel, no Mercadinho Quebra-Galho, o irmão da dona tinha um casa de câmbio. Fui até lá e a dona só chegaria as 7h. Pense numa espera angustiante! Enfim, ela chegou as 7:10, ligou para o irmão que disse que não abriria a loja no domingo, porém ela tinha US$300 na sua carteira. Pensei, caramba, mas eu preciso de US$350. Com a cabeça fervilhando, resolvi comprar os US$300 e ir atrás do restante. Ainda tive que sair por Balneário Camboriú atrás de uma agência do Santander para retirar dinheiro para a compra dos dólares. E o relógio andando! Estava no limite do meu tempo de sair de Camboriú e dirigir por 50km até Penha.

Acreditando que algo de bom estava reservado pra mim, disparei mensagens por telefone para os amigos, perguntando quem teria dólares para vender. O tempo voava e no último instante, meu amigo Nestor Teixeira, disse que tinha exatos US$400, e como ele só precisaria dos US$350 para a sua inscrição no Mundial, sobraria os US$50 de que eu tanto precisava. Incrível! Que desfecho!

A primeira parte do milagre tinha se tornado realidade. Agora teria que torcer para 2(duas) desistências. Minhas mãos estavam geladas, eu suava frio. Ansiedade grande! No caminho de carro de Camboriú até Penha, rezava bastante para que se realizasse o que fosse melhor pra mim. Iria ficar feliz com a vaga no Mundial, mas também não ficaria triste se não conseguisse.

Começa a rolagem de vagas para o Mundial na minha categoria 40-44 anos e na disputa 8 desejadas vagas. O primeiro colocado é chamado e ele não estava lá. Caramba, só mais uma desistência e a vaga seria minha. O segundo vai. O terceiro colocado foi o Carlos Galvão, da Latin Sports, e ele disse que não queria a vaga. Incrível! A segunda parte do milagre tinha se concretizado. Agora era só esperar o meu nome. E assim, do quarto ao décimo, que fui eu, todos confirmaram a vaga. Fui o último e sortudo contemplado.

Se lembram do episódio que falei do segurança impedindo a entrada do meu filho? Como uma pessoa que tem fé, mesmo em ocasiões de grande frustração, como a de não poder concluir a prova correndo com minha maior fonte de inspiração que é o meu filhão de 6 anos, o meu Senhor é quem comanda e sabe de tudo, e se o meu filho tivesse entrado comigo, eu iria perder mais uma posição na prova. Sem eu saber, através da obra divina, o ato daquele segurança, me garantiu uma vaga no Mundial de Ironman 70.3 Las Vegas 2013, pois o 11º colocado chegou a poucos segundos de mim. Iguinho meu filho, vamos pra Vegas com a mamãe e o papai!!! :)

Essa será a minha segunda participação em um Mundial de Ironman 70.3 na minha carreira. A primeira vez foi em 2009 na bela cidade de Clearwater, Flórida, Estados Unidos e foi simplesmente sensacional e inesquecível.

Carta de confirmação da vaga no Mundial de Ironman 70.3 Las Vegas 2013

Quando eu estava efetuando o procedimento de inscrição no Mundial, me encontrei com o amigo Vagner Bessa, que também tinha sido contemplado com a vaga. Só nos conhecíamos pela internet e quando nos vimos, parecia que a gente se conhecia a décadas. Demos boas risadas, um grande abraço e curtimos muito aquele momento.

Merece destaque e parabéns a brilhante delegação do Estado do Ceará que fez bonito e carimbou 4(quatro) vagas para o Ironman World Championship Las Vegas 2013. Além de mim, Saulo Rabelo, Marcelo Cristino e Nestor Teixeira. Show!!!





CLIQUE AQUI para ver o vídeo da minha chegada. Repare no relógio da prova. Veja o quanto ele balança!!! :)

Minhas fotos no Foco Radical 
Número do Atleta: 817

Minhas fotos na WebRun 
Número: 817

Acesse o SITE oficial do Ironman 70.3 Brasil para maiores informações e confira os resultados completos.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Ironman World Championship 70.3 Las Vegas: 2011 x 2012


O Ironman World Championship 70.3 teve a sua primeira edição em 2006 na cidade de Clearwater, Florida, Estados Unidos. Durante cinco anos esse evento foi disputado por lá. A partir de 2011 foi migrado para Las Vegas, Nevada, Estados Unidos.

A edição desse ano, a segunda em Las Vegas, gerou uma grande polêmica. Os atletas que disputaram a prova reclamaram bastante das condições climáticas adversas, com uma combinação terrível de alta temperatura e baixa umidade. De acordo com um site americano especializado em clima, tivemos na edição de 2011 uma temperatura em torno de 31ºC e em 2012 em torno de 39ºC.

Segundo relatos, vários atletas reclamaram formalmente a WTC e os fóruns na internet registraram discussões acaloradas entre aqueles que fizeram a prova e os que acompanharam a distância. Muito se questionou sobre uma preparação inadequada desses atletas para a prova em Las Vegas no quesito aclimatação, assim como um certo exagero no tom das reclamações.

O que me chamou a atenção é que na edição de 2011 não teve esse estardalhaço todo. O que aconteceu então em 2012? Lembrando que se trata de um Mundial, e portanto, teoricamente estão os melhores do mundo na disputa, onde conquistaram suas vagas em seletivas ao redor do mundo, ou seja, são atletas preparados. Logo pensei, algo realmente de muito sério aconteceu esse ano. Algo que levou os atletas a passar da tradicional superação nessas provas, para simplesmente ser uma questão de sobrevivência dentro da prova. Nesses dois lados da discussão, respeito demais a opinião de quem esteve lá e fez, e portanto sentiu e viveu tudo isso.

Então, resolvi pedir ajuda a Matemática e seus números reveladores, e de posse dos resultados oficiais das edições de 2011 e 2012, cruzei os dados e gerei algumas informações, no intuito de encontrar algum vestígio que levasse a apontar o fator clima como principal desencadeador para os atletas não terem um bom rendimento em 2012.

Ao analisar essas informações, estou convencido que em 2012 o fator clima foi essencialmente determinante e implacável para os atletas, formando uma grande barreira para os seus rendimentos e validando as reclamações quase que unânimes desses bravos guerreiros de Vegas 2012.

Quero deixar claro que isso é somente a minha opinião e apenas realizei esse estudo no sentido de clarear o campo das idéias e basear a minha opinião em algo mais concreto, que são as estatísticas. Segue logo abaixo o resultado desse meu estudo e que ele possa servir para a análise de vocês.


Podemos observar que tanto em 2011 quanto em 2012, a grande maioria dos atletas fez um tempo na casa de Sub-6h, ou seja, entre 05:00:00 e 05:59:59, e com um percentual bem parecido.


O quadro acima comprova um crescimento expressivo nos tempos mais altos (Sub-7h, Sub-8h e Sub-9h). Tivemos em 2012 tempos Sub-10h e Sub-11h, que não tivemos em 2011. Além de um crescimento também muito alto de desistências (DNF), conforme ressalta o quadro abaixo.


Outro detalhe que me chamou muito a atenção, foi o aumento no tempo médio total, tempo médio da bike e tempo médio da corrida, conforme pode ser visto nos quadros abaixo.




terça-feira, 2 de outubro de 2012

10x Campeão

 
Com a confirmação na semana passada do meu título de Tetracampeão Cearense Aquathlon 2006|2007|2008|2012, atingi a marca de 10 TÍTULOS DE CAMPEÃO ao longo dos últimos 8(oito) anos, competindo como atleta amador em provas de: Triathlon, Duathlon Aquático, Aquathlon e Corrida de Rua.

Na construção desse caminho de títulos, 35 VITÓRIAS me ajudaram dentro dos campeonatos a conseguir essa marca e muitas delas foram decisivas e inesquecíveis.

Segue logo abaixo todos os títulos conquistados por ano.

2012 - competindo na cat. 40-44 anos
  • Bicampeão Cearense Triathlon Longa Distância
  • Bicampeão Cearense Triathlon Sprint
  • Tetracampeão Cearense Aquathlon

2011 - competindo na cat. 40-44 anos
  • Campeão Cearense Triathlon Longa Distância
  • Campeão Cearense Triathlon Olímpico
  • Campeão Cearense Triathlon Sprint

2008 - competindo na cat. 35-39 anos
  • Tricampeão Cearense Aquathlon

2007 - competindo na cat. 35-39 anos
  • Bicampeão Cearense Aquathlon
  • Campeão Cearense Duathlon Terrestre

2006 - competindo na cat. 35-39 anos
  • Campeão Cearense Aquathlon

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

II Etapa Campeonato Cearense de Triathlon Olímpico


Em mais uma bela prova promovida pela FETRIECE, tivemos na manhã do sábado dia 22 de setembro de 2012, a realização da II Etapa do Campeonato Cearense de Triathlon Olímpico, nas imediações do Marina Park Hotel. Grande presença dos atletas locais no evento.

Gosto de fazer provas no Marina Park Hotel, em virtude de seu percurso técnico, com subidas e descidas a todo o instante, vários retornos que exigem uma boa retomada senão perde-se o pelotão, ventos insanos e forte calor em qualquer época do ano, ou seja, um percurso que exige bastante do atleta. Temos aqui uma grande casca de banana, pois o Olímpico é uma prova rápida, mas nesse percurso o triatleta tem que saber dosar a força, senão corre o sério risco de pagar caro mais adiante e comprometer a sua prova. Considero esse percurso um jogo de xadrez.

O percurso da prova foi realizado com 2 voltas de natação, 9 voltas de bike e 4 voltas de corrida. Fiz uma prova bem consistente, com um bom rendimento na natação, contando com a boa parceria de amigos na etapa de bike, e finalizando com uma ótima performance na corrida.

Concluí a prova em 2h10m e subi mais uma vez ao pódio conquistando o 2º lugar na cat. 40-44 anos.

Parabéns aos companheiros da cat. 40-44 anos pelo alto nível!!! É uma satisfação competir ao lado de grandes nomes do triathlon cearense. Saudação ao grande vencedor Saulo Rabelo que fez uma corrida nos 10K para incríveis 35min. 

Gostaria de agradecer tamanho carinho, vibração e torcida que recebi dos amigos. Emocionante!!!



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Informações e Resultados